Um Referencial para a Gestão do Risco de Catástrofe Centrado nas Crianças

Na fase final do nosso projeto Horizonte 2020 “Culturas de Resiliência à Catástrofe entre Crianças e Jovens” (CUIDAR), um dos resultados mais merecedores de reflexão tem sido que as perspetivas e as contribuições dos mais jovens continuam a ser esquecidas no âmbito da política e da prática da gestão de risco de catástrofe. No entanto, estes têm muito a contribuir, como aqui evidenciaremos.

Através do CUIDAR e do nosso envolvimento prático com crianças, jovens e agentes de gestão de risco de catástrofes, procurámos encontrar formas de responder a este problema. O CUIDAR partiu da premissa de que as crianças e os jovens têm o direito a serem ouvidas sobre os assuntos que as afetam, nos termos do artigo 12º da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança (CDC, 1989). Preocupa-nos que a consciência deste direito entre os agentes na redução e gestão do risco de catástrofe permaneça baixa.

Explorámos uma série de riscos específicos identificados por grupos de crianças e jovens na Grécia, Itália, Portugal, Espanha e Reino Unido, a fim de compreender o papel que estas desempenham, ou poderiam desempenhar, ao lidar com esses riscos. Partindo do que estes descobriram e partilharam connosco, construímos um referencial para a gestão do risco de catástrofe centrado nas crianças, que aqui apresentamos.

 

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